Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
1 de Janeiro é o 1º dia do ano no calendário gregoriano. Esta data é o Dia Mundial da Paz e da Fraternidade Universal. É um feriado internacional, adoptado por quase todas as nações do planeta.
Neste dia, as pessoas trocam votos de Alegria, de Paz e de Felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de Dezembro. Comemora-se com muita festa a passagem do ano. Este dia foi criado, em 1968, pelo Papa Paulo VI para que fosse celebrado pelos verdadeiros amigos da Paz, independente de credo, etnia, posição social ou econômica.
Fonte: saber.sapo.cv/
Calendário Asteca
O Calendário Asteca, também conhecido como Pedra do Sol, é o calendário utilizado pelos astecas, povo que habitou a região do México até meados do século XVI. Este calendário era baseado no ano solar, possuindo, assim, 365 dias. O calendário asteca possui semelhanças com o calendário maia.
Artigo completo AQUI
Calendário Chinês
O calendário chinês (Chinês Tradicional: 農曆, Chinês Simplificado : 农历, pinyin: nónglì) é o mais antigo registo cronológico conhecido na História.
É um calendário que se utiliza tanto a partir do Sol quanto da Lua. A partir dele surgiu o horóscopo chinês. Na Ásia diversos países adoptam calendários parecidos com o chinês.
O calendário chinês é lunissolar. Cada ano possui doze lunações com um total de 354 dias. Para não se perder a sincronia com o ciclo solar (de 365,25 dias), são acrescentados a cada oito anos noventa dias ao calendário, ou, aproximadamente, duas lunações. Desta forma não se perde a sincronia nem com o ciclo solar, nem com o lunar.
Artigo completo AQUI
Calendário Islâmico
O calendário islâmico ou calendário hegírico é um calendário lunar composto por doze meses de 29 ou 30 dias com um total de cerca de 354 dias. A contagem do tempo deste calendário começa com a Hégira, fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de Julho de 622. O mês começa quando o crescente lunar aparece pela primeira vez após o pôr-do-sol. Tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar.
Este calendário não corrige o facto de o ano lunar não corresponder ao ano solar. Deste modo, os meses islâmicos retrocedem a cada ano que passa; eles mudam-se em relação ao Calendário Gregoriano. Uma vez que o calendário islâmico é cerca de 11 dias mais curto que o calendário solar, os feriados muçulmanos acabam por circular por todas as estações.
Artigo completo AQUI
Calendário Hindu
O termo calendário hindu é um pouco confuso, pois refere-se a um conjunto de calendários regionais da Índia, que se comportam de formas distintas, assim como o calendário nacional indiano.
O governo da Índia adotpou um calendário nacional, o Calendário hindu, em 1957 para unificar os cerca de 30 calendários existentes no país, usados para determinar festas religiosas hinduístas, buditas, jainistas, islâmicas. Embora coincida com o gregoriano na contagem de dias e nos anos bissextos, o novo calendário conta o tempo a partir da Era Saka, que corresponde ao ano 79 da Era Cristã.
Artigo completo AQUI
Calendário Ático ou Grego
O calendário ático ou grego, em vigor em Atenas durante a Antigüidade, é o mais conhecido dos calendários gregos. É de tipo luni-solar.
O ano ateniense compunha-se de doze meses lunares. Originalmente cada mês tinha trinta dias. Posteriormente, com o fim de ajustar-se ao ciclo lunar, foi implantada uma alternância entre meses de 29 dias (κοῖλοι μῆνες / koĩloi mễnes) e de 30 dias (μῆνες πλήρεις / mễnes plếreis). O resultado é um ano de 354 dias, ou seja, onze dias a menos que o ano solar. Para remediar este problema, havia um décimo terceiro mês de trinta dias a cada dois anos lunares.
Artigo completo AQUI
Calendário Judaico
Calendário judaico ou hebraico (do hebraico הלוח העברי) é o nome do calendário utilizado dentro do judaísmo para a determinação da data das festividades, dos serviços religiosos e de outros eventos da comunidade.
O calendário hebraico é um calendário do tipo lunar baseado nos ciclos da Lua, composto alternadamente por 12 ou 13 meses de período igual ao de uma lunação, de forma a que o primeiro dia de cada mês é sempre o primeiro dia de lua nova. Nos tempos bíblicos a determinação dos tempos era realizada pela observação direta de testemunhas designadas para este fim, método seguido pelos Caraítas até aos dias de hoje, os quais determinam o primeiro mês do ano como Abib.
O método actual entre os judeus rabínicos é um calendário fixo criado devido á necessidade de um calendário permanente para comunidades que vivem fora de Israel. Este calendário tem base lunar, mas ajusta-se pelo calendário solar (enquanto o Calendário antigo ajustava-se pela maturação da colheita) para a inclusão de um novo mês, além de determinar o início do ano no mês de Tishrei.
Artigo completo AQUI
O calendário gregoriano é o calendário utilizado na maior parte do mundo, e em todos os países ocidentais; porém, existem países que não o aplicam como a China, Israel, Irão, Índia, Bangladesh, Paquistão, Argélia, etc. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII a 24 de Fevereiro do ano 1582 para substituir o calendário juliano.
Gregório XIII reuniu um grupo de especialistas para reformar o calendário juliano e, passados cinco anos de estudos, foi elaborado o calendário gregoriano, que foi sendo implementado lentamente em várias nações. Oficialmente o primeiro dia deste calendário foi 15 de Outubro de 1582.
Segundo o calendário gregoriano, hoje é 28 de dezembro de 2009 (nota: data de sistema).
O calendário gregoriano é o que hoje em dia se usa e distingue-se do juliano porque:
Omitiram-se dez dias (de 5 a 14 de Outubro de 1582).
Corrigiu-se a medição do ano solar, estimando-se que este durava 365 dias solares, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, o equivalente a 365,2425 dias solares.
Acostumou-se a começar cada ano novo em 1 de Janeiro.
Nem todos os anos seculares são bissextos. Para um ano secular ser bissexto tem de ser múltiplo de 400. Deste modo, evita-se a diferença (atraso) de três dias em cada quatrocentos anos existente no calendário juliano.
A mudança para o calendário gregoriano deu-se ao longo de mais de três séculos. Primeiramente foi adoptado por Itália, Portugal, Espanha e França e de modo sucessivo, pela maioria dos países católicos europeus. Os países onde predominava o luteranismo e o anglicanismo tardariam a adoptá-lo, caso da Alemanha (Baviera, Prússia e demais províncias) (1700) e Reino Unido (Inglaterra) (1751). A adoção deste calendário pela Suécia foi tão problemática que gerou até o dia 30 de fevereiro. A China aprova-o em 1912, a Bulgária em 1917, a Rússia em 1918, a Roménia em 1919, a Grécia em 1923 e a Turquia em 1927.
Fonte: saber.sapo.cv/
Praças, ruas, avenidas, bairros. Pela geometria da Cidade da Praia espalham-se os lugares que lembram a época natalícia. E como natal é sinónimo de cor, quando o sol se esconde, cintilam as luzes nas árvores, nas montras. Até os rostos que passam nos passeios têm um brilho diferente. Bailam sorrisos nos lábios, enquanto os braços estão ocupados com embrulhos e crianças de olhos esbugalhados.
Praça Alexandre Albuquerque. Pouco depois das 19h. Cascatas de luzes amarelas rodeiam o largo. Mesmo no centro, todas as imagens ligadas aos dias 24 e 25 de Dezembro. Enormes bolas vermelhas pendem das árvores. Estrelas feitas de azul ou de branco. Sinos vermelhos. Ao lado o presépio, onde as figuras de José e Maria velam pelo menino Jesus, escoltadas por todas as outras referências bíblicas, dos reis magos aos pastores.
O cenário repete-se na Praça Luís de Camões. Nos bairros da Praia iluminados pelas árvores de natal. Mas também por quase todos os espaços comerciais da cidade. Das lojas maiores às mais pequenas, é um desfilar de cores, de pinheiros, de pais natal que se mexem quando alguém se aproxima, de músicas alusivas à quadra.
Leia o artigo completo AQUI
A comunidade islâmica em Cabo Verde realizou no passado dia 21 de Dezembro, na cidade Praia, uma conferência sobre os Profetas, uma forma de assinalar o Natal, festa tradicional que segundo a religião católica marca nascimento de Jesus.
De acordo com o Imã Ahmadou Neka Thiam, o islamismo não considera a data como sendo um evento religioso, mas em Cabo Verde assinalam a efeméride, embora numa perspectiva diferente, em respeito aos católicos e ao país onde vivem.
“A comunidade muçulmana de Cabo Verde respeita e solidariza com todos os acontecimentos e as cerimónias que acontecem em Cabo Verde, por isso, vamos realizar uma conferência para explicar como os islâmicos vêem todos os profetas”.
Ao contrário das religiões cristãs, para as quais Jesus é o Messias, o enviado de Deus, o islamismo dá maior relevância aos ensinamentos de Maomé, Profeta posterior a Jesus, que segundo os mesmo veio completar a mensagem de Jesus e dos demais profetas.
De acordo com Ahmadou Thiam a religião islâmica respeita o apóstolo José e a Virgem Maria, referenciados no Alcorão, mas o 25 de Dezembro, nascimento de Jesus, é uma data comum.
“Nós não falamos sobre isso. Para nós o dia Natal, 25 de Dezembro, é um dia como outro qualquer. Mas nós respeitamos a festas dos católicos, só não participamos”, acrescenta.
Apesar de não comemorarem o Natal, Ahmadou Thiam admite que os muçulmanos, tanto em Cabo Verde como em outras latitudes, são influenciados pela data e muitos realizam a sua festa interna parecida com a realizada pelos católicos.
“Em todo o mundo o dia de Natal é feriado, não há aulas nem trabalho, fazemos então uma festa familiar dentro de casa para evitar que as nossas crianças saiam para participar da festa dos católicos” explicou.
A comunidade islâmica, presente em Cabo Verde desde meados dos anos 90, é neste momento formado por mais de quatro mil elementos, provenientes de vários países africanos vizinhos, mas também integra no seu seio um número significativo de cabo-verdianos, conforme informações do Imã Thiam.
Fonte: Inforpress
Ingredientes
Leite: 1 chávena de chá
Açúcar: 1 chávena de chá
Gema de ovo: 10
Clara de ovo: 1
Essência de baunilha: 1/2 colher de café
Limão (raspa): 1
Preparação
Misturar as gemas e a clara com o açúcar. Bater muito bem. De seguida, juntar o leite e a raspa do limão e perfumar com a essência de baunilha.
Numa forma, barrada com açúcar caramelizado, levar a cozer em banho-maria.
Fonte: sabores.sapo.cv/
Foto: fotos.sapo.cv
"Este ano o nosso ALMOÇO/CONVÍVIO tem outro signicado adicional. Este ano vamo-nos reunir para ajudarmos S.Nicolau a nossa (de todos) Ilha que este ano foi considerada pelo Governo como Património Nacional por ser a Vila mais linda e a mais limpa de Cabo Verde. Acontece, que no dia 30 de Agosto foi elevada a Património Nacional, e, em 09 de Setembro começaram as primeiras chuvas que haviam de mergulhar S.Nicolau numa calamidade profunda, coisa nunca vista por pessoas que já ultrapassaram os 90 anos de vida.
Portanto, continuando a manter os objectivos de sempre deste almoço que é juntar os Filhos de São Nicolau e amigos, (amigos e amigas que com certeza não se vêm há muitos anos) para conviverem num almoço de amizade, também, juntamos o de contribuir com 2(dois) Euros para enviarmos para S.Nicolau numa conta aberta na Caixa Geral de Depósito para esse efeito. Entretanto, mantém-se o desejo primordial de proporcionar às pessoas de São Nicolau que se espalharam por este Portugal fora, a possibilidade de ver os amigos, de matar saudades, de colmatar o eterno saudosismo da nossa querida ILHA que nos viu nascer. “Ê pâ nô bem ‘sparajâ durante um dia”. Haverá música para dançar e um concurso de Mazurca Vão pensando nos vossos pares. Um PEDIDO: que ninguém FALTE. O objectivo primeiro mantém-se: é o de conviver patchê nô stâ espadjód.
O Almoço é no dia 20 de Dezembro - Domingo - a partir das 11,30 horas
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.